"Lençóis de lona vazia, lençóis de barro jamais tocados.
Estavam deitados e espalhados à minha frente, como uma vez esteve o corpo dela.
Todos os cinco horizontes giravam à volta da sua alma, como a terra do sol.
Agora o ar que provei e que respirei, transformou-se.
Oh, e tudo o que lhe ensinei foram todas as coisas.
Oh, eu sei que ela me deu tudo o que usou.
E agora as minhas mãos amargas puem sob das nuvens.
Do que foi tudo?
Oh, os retratos foram todos lavados de preto, tudo foi tatuado...
Dou uma volta lá fora,
Estou rodeado por uns miúdos a brincar
Consigo sentir o seu riso, mas porque me queimo?
Oh, e pensamentos retorcidos que rodopiam em torno da minha cabeça.
Rodopio, oh, rodopio!
Quão rápido pode o sol esmorecer?
E agora as minhas mãos amargas embalam o vidro partido,
Do que foi tudo.
Todos os retratos foram lavados de preto, tudo foi tatuado...
Todo o amor correu mal e enegreceu o meu mundo.
Tudo o que vejo é tatuado, tudo o que sou, tudo o que serei.
Sei que um dia terás uma vida linda.
Sei que serás um sol no céu de um outro alguém.
Mas porquê? Porquê? Porque é que não pode ser, não pode ser o meu?"
("Pertencemos um ao outro...")
Estavam deitados e espalhados à minha frente, como uma vez esteve o corpo dela.
Todos os cinco horizontes giravam à volta da sua alma, como a terra do sol.
Agora o ar que provei e que respirei, transformou-se.
Oh, e tudo o que lhe ensinei foram todas as coisas.
Oh, eu sei que ela me deu tudo o que usou.
E agora as minhas mãos amargas puem sob das nuvens.
Do que foi tudo?
Oh, os retratos foram todos lavados de preto, tudo foi tatuado...
Dou uma volta lá fora,
Estou rodeado por uns miúdos a brincar
Consigo sentir o seu riso, mas porque me queimo?
Oh, e pensamentos retorcidos que rodopiam em torno da minha cabeça.
Rodopio, oh, rodopio!
Quão rápido pode o sol esmorecer?
E agora as minhas mãos amargas embalam o vidro partido,
Do que foi tudo.
Todos os retratos foram lavados de preto, tudo foi tatuado...
Todo o amor correu mal e enegreceu o meu mundo.
Tudo o que vejo é tatuado, tudo o que sou, tudo o que serei.
Sei que um dia terás uma vida linda.
Sei que serás um sol no céu de um outro alguém.
Mas porquê? Porquê? Porque é que não pode ser, não pode ser o meu?"
("Pertencemos um ao outro...")
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