e POSSO sem pedir licença abusar da eternidade das palavras. A propósito, aqui vão elas a lápis azul
E Depois do Adeus
Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por nós
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por nós
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto,
Eu
Eu
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder
Tu vieste
Eu
Tu te deste
Eu
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência
Que perdi
Minha dor que aprendi
De novo vieste
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.
(Nota pessoal: Desculpa lá avô, mas o que aconteceu aquela noite foi uma piada de bom gosto.)
Sem comentários:
Enviar um comentário