Feitos parvos não usaram preservativo. A relação ainda não tinha um nome. Conheciam-se nessa semana ou pouco antes, e pela primeira vez estavam na cama, já no pós, ambos de cigarrinho na boca.
Ela – Vvvvvvvv (imaginar fumo a ser expirado)
Ele – Vvvvvvvv (imaginar o mesmo)
Ela – Ah, é verdade, tenho um fungo. (imaginar a mesma descontracção de quem diz Ah, sabes, tenho que comprar beterrabas)
Ele – … … … (não imaginar nada porque também ele não percebeu)
Ela – É contagioso. Mas não há problema.
Ele – … … …(continuar a imaginar apenas um rapaz nu a ouvir a rapariga nua a seu lado)
Ela – Tenho ali a receita médica. Depois compras igual para ti.
Ele -… (imaginar um rapaz a imaginar um fungo a crescer no seu pénis)
No dia seguinte encontraram-se e ele explicou que as coisas afinal “não iam dar ”. (Imagine-se!)
Por isso na lista acima acrescento pelo menos mais um item:
21º) “You are good! Oh, by the way... Welcome to the Fungi World!”
(Brincadeiras à parte, sempre que me lembro desta história concluo que o que ele teve foi sorte. Gente “aaastúpida”.)
1 comentário:
:) Hahahaha. You got Fungi!!!
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