sábado, 14 de abril de 2007

O Jazz do Sexo


E depois uma pessoa lembra-se daquele caso “nosso” conhecido…




Feitos parvos não usaram preservativo. A relação ainda não tinha um nome. Conheciam-se nessa semana ou pouco antes, e pela primeira vez estavam na cama, já no pós, ambos de cigarrinho na boca.



Ela – Vvvvvvvv (imaginar fumo a ser expirado)

Ele – Vvvvvvvv (imaginar o mesmo)

Ela – Ah, é verdade, tenho um fungo. (imaginar a mesma descontracção de quem diz Ah, sabes, tenho que comprar beterrabas)

Ele – … … … (não imaginar nada porque também ele não percebeu)

Ela – É contagioso. Mas não há problema.

Ele – … … …(continuar a imaginar apenas um rapaz nu a ouvir a rapariga nua a seu lado)

Ela – Tenho ali a receita médica. Depois compras igual para ti.

Ele -… (imaginar um rapaz a imaginar um fungo a crescer no seu pénis)


No dia seguinte encontraram-se e ele explicou que as coisas afinal “não iam dar ”. (Imagine-se!)


Por isso na lista acima acrescento pelo menos mais um item:

21º) “You are good! Oh, by the way... Welcome to the Fungi World!”


(Brincadeiras à parte, sempre que me lembro desta história concluo que o que ele teve foi sorte. Gente “aaastúpida”.)

1 comentário:

Mike disse...

:) Hahahaha. You got Fungi!!!